Thursday, December 13, 2012

Ao (re)Encontro da NATUREZA MÃE SOLSTÍCIO de INVERNO, Sexta-feira, 21 de dezembro às 18.30, Espaço Compasso


Ao (re)Encontro da NATUREZA MÃE
SOLSTÍCIO de INVERNO
Contemplando a chegada da mais introspectiva estação

Sexta-feira, 21 de dezembro às 18.30
(duração aproximada 2 horas)
Espaço Compasso

“Que tristeza pensar que a Natureza fala e o ser humano não a escuta”
Victor Hugo            

            O Ser Humano tem vindo a perder muitas das suas ligações ancestrais com a Terra Mãe, juntamente com tradições, conhecimentos e até identidade. Tem vindo a perder ligação aos ciclos ancestrais, à sabedoria dos rios e das montanhas, à energia das plantas e da Terra. 
            O Ser Humano vive cada vez mais em altas torres de cimento e betão, longe do odor das ervas silvestres, e o seu alimento vem de partes distantes do mundo produzido não se sabe por quem e em que condições (ou não é de todo conveniente saber).
            O ser Humano olha, muitas vezes, para os outros filhos da Mãe Terra (das espécies não humanas, e também para os seus semelhantes da sua própria espécie) com arrogância e do alto de toda a sua superioridade que não é senão ilusória e nefasta.
            O Ser Humano, em grande parte, desumanizou-se vivendo cativo de um ego que busca uma constante e efémera gratificação aparente e superficial, quer no mundo dos bens materiais quer na sociedade das aparências e da ganância de poder.
            O Ser Humano tem vindo a perder as suas Raízes, e com elas a sua ligação à Terra Mãe que o nutre, cuida e ama incondicionalmente. 
            Por vivemos cada vez mais em cidades desumanizadas, em habitats cada vez mais estéreis, com um estilo de vida cada vez mais artificial, significa que a Mãe Natureza morreu dentro e fora de nós?
            “Ao (re)Encontro da NATUREZA MÃE – SOLSTÍCIO de INVERNO” é uma viagem sem rumo muito definido (como as curvas sinuosas de um rio) ao encontro e de regresso à TERRA MÃE.
            Como sentirmos, procurarmos e encontrarmos as nossas raízes primordiais mesmo num contexto de tão acentuadas e abruptas mudanças civilizacionais (muitas vezes, talvez, não na melhor direcção). 
            O Inverno, por seu turno, é a estação por excelência do recolhimento, da contemplação, da introspecção. Que mensagens tem o Inverno para nos segredar, que ritmos tem para nos induzir, que coreografias têm as estrelas invernais para desenhar no céu?

Facilitação: Cristina Gomes e Pedro Jorge Pereira

Cristina Gomes
            Licenciada em Psicologia, desde 2003.
Em 2004 fez formação em Terapia Regressiva e Hipnose Clínica, ferramentas preciosas que incorpora na sua prática profissional, sempre que sente como necessárias. Mais ou menos pela mesma altura o Reiki entrou no seu caminho, tendo sido desde então um aliado essencial nos processos de cura e transformação que acompanha e que vive, quer no meu percurso profissional como pessoal.
Praticante de yoga desde 2003, é uma apaixonada pelo corpo em todas as suas manifestações. Vegetariana desde 2006, encontrou nesse estilo de vida uma forma de manifestar diariamente o profundo respeito e amor que sente pelos animais e pela Mãe Natureza.
Acredita que a vida é mágica, que tudo é um reflexo da forma como pensamos, e que a mudança do nosso mundo exterior e da nossa vida acontece quando começamos o processo de mudança interior, em direcção à melhor versão de nós mesmos. Acredita igualmente que a vida é mudança, e que todos temos a capacidade e o potencial de nos curarmos e desabrochar, desde que queiramos e acreditemos. E tudo o que é preciso… é dar o primeiro passo!

Psicologia clínica, Terapia regressiva, Hipnose clínica, Reiki
http://www.facebook.com/cristinacgomes
www.just-a-feeling.blogspot.com


 Pedro Jorge Pereira,
Formador e Dinamizador de Projectos de Intervenção Eco-Social.
            Foi um dos fundadores do núcleo do Porto do Grupo de Acção e Intervenção Ambiental, entre outras experiências de activismo e voluntariado noutras associações, sobretudo de cariz ambiental, com particular destaque também para a Associação Cultural - Casa da Horta.
            Editou e publicou através do Programa Capital Futuro do Programa Juventude, o livro “Be the change you want to see”, com um forte carácter pedagógico, destinado à educação ambiental e sensibilização para a importância do voluntariado no mundo actual.
            Dinamiza ainda, entre outros projectos e actividades, oficinas ligadas aos temas eco-sociologia, ambiente, ética e escreve artigos de reflexão/pensamento sobre os mesmos.
            Dinamiza ainda o projecto Segredos da Horta – Alimentação Vegetariana Natural e Porto de Encontros – Intervenção e Circuitos Eco-Sociais.

Formador e Dinamizador de Proejctos Eco-Sociais
https://www.facebook.com/pedro.j.pereira
http://thechange2004.blogspot.pt/


OFICINA “Ao (re)Encontro da NATUREZA MÃE”
SOLISTÍCIO de INVERNO

21 de Dezembro, 6ªfeira, 18h30
duração aproximada: 2 horas
Porto
Espaço Compasso

Observação: Levar roupa confortável e se possível trazer alimento(s) vegetariano(s) (pãezitos, bolitos, biscoitos, frutos secos, etc...) para partilha no final. Bebidas e refeições mais “substancias” disponíveis no próprio Compasso

           
Contribuição: 1 aéreo para não sócios do Espaço Compasso
Inscrições: Agradece-se o envio dos dados de inscrição preferencialmente até dia 19 de Dezembro, 4ªfeira

Contactos e inscrições:

Pedro Jorge Pereira
93 447 6236

Espaço Compasso
Rua da Torrinha, 111 – Cedofeita
4050-611 Porto
http://espacocompasso.pt/

Wednesday, December 05, 2012

Oficina de Consumo Crítico e Consciente - O3C´s Especial Natal Dia 22 de Dezembro de 2012, sábado, 15h00


Oficina de Consumo Crítico e Consciente - O3C´s
Especial Natal
Dia 22 de Dezembro de 2012, sábado, 15h00
(duração aproximada: 2h30)
Inscrições Limitadas

É um "lugar comum" dizer-se que a nossa sociedade se globalizou. No entanto, talvez seja mais difícil compreendermos ou reflectirmos sobre as mais diversas formas e repercussões dessa mesma globalização na nossa realidade do dia-a-dia. Sobre as implicações concretas que esse fenómeno tão crucial adquire para cada um de nós e reais impactos no tecido social da nossa cidade/comunidade.
Para além disso, o Porto como o conhecíamos, como uma cidade caracterizada por uma enorme tradição e vitalidade do seu comércio tradicional, tem vindo também a sofrer diversas transformações. Saber quais, como e exactamente de que forma são os desafios que a Oficina de Consumo Crítico e Consicente – O3C´s vem lançar. Entre mil e uma outras questões e reflexões que vamos encontrar nas ruas, esquinas e lojas da cidade.
É pois uma oficina que é também uma viagem de reflexão, debate e partilha de experiências e memórias através de cores, aromas e lugares nevrálgicos para a actividade económica, cultural e social da cidade do Porto. É uma viagem “viva” sobre alguns dos efeitos da globalização económica na nossa comunidade local, assim como um exercício prático de reflexão sobre as nossas escolhas e a forma como elas influenciam a realidade económica, social e ambiental da nossa comunidade.

O.3C´s Especial de Natal
Esta será uma O.3C´s muito especial porque estamos em pleno período natalício, uma ocasião em que os níveis de consumo, mesmo num contexto de dita crise económica, adquirem especial intensidade. Mais consumo raramente implica melhor consumo, bem pelo contrário. Como consumirmos talvez menos, mas de forma mais consciente e inteligente, é o desafio que vamos lançar.
Esta O.3C´s será constituída, como habitualmente, por um percurso guiado terminando, desta feita, no Bar do Mundo onde iremos realizar uma sessão com tod@s participantes onde iremos discutir ideias, dicas, sugestões para um consumo mais consciente em plena época natalícia.


Oficina de Consumo Crítico e Consciente – O.3C´s, Especial de Natal
Dia 22 de Dezembro, sábado, 15h00

Ponto de Encontro: Bar do Mundo – Casa das Associações
Rua Mouzinho da Silveira, nº 234-238
(Quem desce da Estação de S.Bento situa-se do lado esquerdo, após passar o Fontanário)
Grau de dificuldade: Acessível
Duração do percurso: Aproximadamente 2h30 – 3h00
Logística: Levar roupa confortável e adaptada às circunstâncias climatéricas do próprio dia.
Formador: Pedro Jorge Pereira, Activista e Formador Eco-Social, dinamizador do Centro para o Consumo Crítico e Consciente – C.3C´s
Contribuição: 5,55 ecos (*)(**)(***)
Data Limite de Inscrição: 20 de Dezembro de 2012, 5ªfeira
Inscrições: Limitadas (será uma actividade com um número reduzido de participantes) e as vagas serão reservadas às primeiras inscrições efectuadas “com a respectiva confirmação”

Modo de Inscrição: Envio dos dados de inscrição para o e mail:
centro.3cs@gmail.com
e através da transferência “de confirmação” do montante sugerido de contribuição, 5.55 ecos, para o nib:
0036 0295 99100032750 77 (Montepio Geral) (*)(**)(***)
(titular da conta: Pedro Jorge Pereira)

com o envio do respectivo comprovativo para:
centro.3cs@gmail.com

(*) no caso de não realização da visita eco-social o valor de “sinalização” será integralmente devolvido, sendo para esse efeito útil a indicação do nib remetente
(**) no caso de desistência do participante o valor só será devolvido quando esta for comunicada com pelos menos 24h de antecedência em relação à data limite de inscrição
(***) 10% de desconto para associados da Ass.Reviravolta ou Centro Vegetariano (ou nas inscrições com duas ou mais pessoas)

Organização: Centro para o Consumo Crítico e Consciente – C3C´s
Apoio: Bar do Mundo – Associação Reviravolta

Nota: O projecto C3C´s é um projecto ainda com um carácter bastante informal e encontra-se ainda em definição, pelo que a actividade não se encontra coberta por qualquer tipo de seguro, sendo a responsabilidade por qualquer acidente da inteira responsabilidade dos participantes ou do destino, dependendo da perspectiva ;O)
A contribuição destina-se a suportar diversos custos organizativos e a apoiar o desenvolvimento do projecto


Thursday, October 25, 2012

é o eucalipto, estúpido!

 Incrivelmente estúpido é pensar que aquela que é uma das políticas mais desastrosas e ambientalmente nocivas do país: as plantações intensivas de eucaliptos, o chamado "deserto verde" não só não são travadas como ainda por cima continuam a ser, e agora ainda mais, incentivadas ... Não chegam os fogos florestais (dos quais são uma das causas principais) para evidenciar o desastre dessa política? Pelos vistos não, tudo o que importa é o verde do dinheiro ... como dizia o "Chefe Seatle", um dia eles vão perceber que o dinheiro não se come ... nem respira neste caso ...

CDS: é o eucalipto, estúpido!
JN 2012-10-11
Daniel Deusdado

O CDS de Paulo Portas exibe os pergaminhos de ser o partido dos valores da "História de Portugal", do território e das pessoas que o habitam. Pois, chegou a hora de Portas o provar. Porque o CDS está a fazer, através de Assunção Cristas, ministra da Agricultura e Ambiente, e de Daniel Campelo, secretário de Estado das Florestas, um demencial ataque ao território. Num ano em que a área ardida mais que duplicou face ao ano anterior, o Governo quer liberalizar a plantação de eucaliptos em qualquer terreno, esquecendo que nada tem sido mais grave do que as vastas áreas plantadas em monocultura, como a do eucalipto, para que os fogos se tornem incontroláveis, os solos cada vez mais pobres e o despovoamento do Interior irreversível.

A Proposta de Lei de Cristas e Campelo permite aos proprietários de terrenos com menos de cinco hectares mudar de espécie florestal sem qualquer tipo de autorização. Todos sabemos qual é a mais rentável: o eucalipto. Quem quer esperar 80 anos por um sobreiro, ou 50 para vender madeira de carvalhos ou nogueiras? E no entanto, estas são as espécies que garantem a biodiversidade portuguesa, a fertilidade dos solos, uma boa gestão dos recursos hídricos e mais resistência ao avanço do fogo.

Um exemplo: 95% da área que é hoje pinhal tem menos de cinco hectares. Com esta proposta o Governo autoriza, em nome da "desburocratização", a liberdade de se mudar do menos rentável pinheiro para o eucalipto... Esquecendo que o eucalipto é uma árvore australiana e se tornou por cá numa invasora imparável.

Além disso, até aqui, as áreas ardidas não podiam ser replantadas com eucaliptos se antes ele não estivesse lá. A partir desta proposta do Governo, luz verde ao eucalipto... Querem melhor convite para pôr a arder o que resta de castanheiros ou carvalhos? Preparem os carros de bombeiros para o próximo verão... Mas pior ainda: mesmo nas áreas acima dos 10 hectares, apesar da autorização para se plantar eucaliptos ser ainda exigida, ela fica automaticamente aprovada se os serviços públicos não responderem em 30 dias. Ora, com a redução de funcionários, está aberta a porta para que passe tudo tacitamente... Um parêntesis: sabem quanto custa o combate aos incêndios por hectare? 25 euros. Este ano arderam 110 mil hectares, área duas vezes e meia maior do que a do ano passado. Combates pagos por todos nós. Qual a solução? Carros, bombeiros, helicópteros... Falso: é a floresta, estúpido!

Com esta medida, o CDS dá mais um salto no tempo: passa do "Partido da Lavoura" para o partido do "petróleo verde" inaugurado pelos governos Cavaco (lembram-se da GNR a bater em populares em 1988 em Valpaços, por estes serem contra a eucaliptização?). O rasto de miséria e devastação do território desta Proposta de Lei do Governo será, a prazo, ainda mais nociva que a dívida, os défices e a troika, juntos.

Exportamos muito papel e isso é bom? As coisas têm de ser q.b.. Porque as consequências de mais eucaliptos, para além de mais fogos, são a desertificação dos solos, envenenamento das albufeiras com as cinzas, diminuindo cada vez mais a qualidade da água potável. Uma terra sem minerais por décadas ou séculos... E terreno onde esteve eucalipto, só nasce eucalipto. Nem precisa de se plantar. Mas arrancá-los custará milhões.

A campanha do trigo de Salazar, no Alentejo, foi um êxito social e económico na altura. Hoje, nas terras usadas para a autossuficiência salazarista, resta pouco. O trigo plantado pelo ditador visionário em solo sem capacidade para o produzir provocou uma ferida na terra que vai demorar sete mil anos a regenerar. E agora vejam o alcance desta medida do Governo: permitir eucaliptos até nos mais férteis solos agrícolas nacionais - apesar da nossa dependência alimentar.

Bem sei que Paulo Portas daqui a 30 ou 40 anos já não estará na política ativa e hoje isto dá votos - a malta gosta de sacar umas massas com uma árvore que cresce sozinha e que de 10 em 10 anos se vai cortar fácil. É dinheiro em caixa sem trabalho nenhum. Mas é o fim do Interior e da agricultura de que precisamos. Portas ficará na História como o homem da "Lavoura" sim, porque, afinal, acabou de vez com ela.

Wednesday, September 12, 2012

WORKSHOP de ESCRITA CRIATIVA e “CULTURAL JAMMING”, 20 e 27 de Setembro, Terraço Vegan Spot, Porto

 
WORKSHOP de
ESCRITA CRIATIVA e “CULTURAL JAMMING”
criativamente agitando consciências
20 e 27 de Setembro, Terraço Vegan Spot, Porto

Somos o que fazemos para mudar o que somos”
nas ruas do Porto

Diariamente somos bombardeados com milhares de mensagens de vária ordem, mas sobretudo publicitárias. Todo o nosso espaço público, geográfico e cultural foi invadido por mensagens e símbolos de marcas omnipresentes que se imiscuíram de tal forma no nosso dia-a-dia que já mal conseguimos imaginar a vida sem elas.
Despidas de verdadeira essência ou sentido somos impelidos para comportamentos que mais não fazem que reforçar a nossa subserviência ao sistema mercantilista global e, sobretudo, incentivar-nos a esse ritual tantas vezes tão vazio como mecânico de consumir.
Os próprios meios de comunicação social, regra geral, mais não fazem do que produzir e reproduzir a “era do vazio” e as banalidades e futilidades da moda da agenda neoliberal.
Por outro lado o “cinzentismo” monolítico do “sistema” tomou conta das mais variadas dimensões do nosso quotidiano.
Espartilhado em fatos e gravatas de convenção o indivíduo, por vezes fechado no espaço amorfo de um escritório horas e horas a fio, mais não faz do que sócio-vegetar por aqui e por acolá preenchendo o vazio com algum dos muitos nadas que vão sendo, aqui e ali, oferecidos ou vendidos a preço de conveniência ou estatuto particular.
Chegados a este ponto de “lugar nenhum” coloca-se a questão?
Ainda existe espaço na nossa sociedade para o pensamento livre, irreverente e verdadeiramente transformador? Ainda existe espaço para a criatividade e liberdade de expressão não conformista ou conformada? Ainda existe espaço para que o ser possa ser e se expressar com toda a sua originalidade?

Na oficina de Escrita Criativa e “Cultural Jamming” vamos buscar, mas, sobretudo, criar caminhos alternativos de acção e transformação social começando, desde logo, nessa componente tão preponderante do todo social que é o indivíduo. Sobretudo do indivíduo empenhado numa mudança livre e criativa de um panorama social estagnado e cinzento.
Vamos praticar e testar diferentes técnicas de escrita criativa, abordar conceitos de intervenção cultural, nomeadamente em contexto urbano, e sobretudo vamos criar e recriar-nos a nós próprios também.

1ª parte
WORKSHOP de
ESCRITA CRIATIVA
ou de como usar a “língua” disfarçada de caneta – como quem diz - para dizer o que às vezes nem convém dizer

20 de Setembro, 5ªfeira, 20h45 – 23h15
local: Terraço Vegan Spot, Porto
Contribuição: 15,00 troikos

Materiais:
Caderno e ou folhas de rascunho, folhetos do Lidl, multas de trânsito, jornais diários ou outros utensílios anti-insónia.
Caneta, lápis, pena, lata de spray, picareta

DATA limite de inscrição:
18 de Setembro, 3ªfeira

Modo de Inscrição: Envio dos dados de inscrição para:
e através da transferência “de confirmação” do montante de participação, 15 ou 25 troikos (um workshop ou ambos respectivamente), para o nib:
0036 0295 99100032750 77 (Montepio Geral) (*)(**)(***)

com o envio do respectivo comprovativo para:

ou então no próprio Terraço-Vegan Spot no horário de funcionamento do mesmo.

(*) no caso de não realização da actividade o valor será integralmente devolvido, sendo para esse efeito útil a indicação do nib remetente
(**) no caso de desistência do participante o valor só será devolvido quando esta for comunicada com pelos menos 24h de antecedência em relação à data limite de inscrição
(***) 10% de desconto para associados do Centro Vegetariano ou numa das inscrições no caso de duas inscrições (ou em 2 no caso de 3, etc.). Descontos não acumuláveis.

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2ª parte
WORKSHOP de
CULTURAL JAMMING
ou de como usar a rua para algo mais do que nada

27 de Setembro, 5ªfeira, 20h45 – 23h15
local: Terraço Vegan Spot, Porto
Contribuição: 15,00 troikos

Materiais:
Revistas, jornais, catálogos de moda, revista da La Redoute
Cola e tesoura, x-acto,

DATA limite de inscrição:
25 de Setembro, 3ªfeira

Modo de Inscrição: Envio dos dados de inscrição para:
e através da transferência “de confirmação” do montante de participação, 15 ou 25 troikos (um workshop ou ambos respectivamente), para o nib:
0036 0295 99100032750 77 (Montepio Geral) (*)(**)(***)

com o envio do respectivo comprovativo para:

ou então no próprio Terraço-Vegan Spot no horário de funcionamento do mesmo.

(*) no caso de não realização da actividade o valor será integralmente devolvido, sendo para esse efeito útil a indicação do nib remetente
(**) no caso de desistência do participante o valor só será devolvido quando esta for comunicada com pelos menos 24h de antecedência em relação à data limite de inscrição
(***) 10% de desconto para associados do Centro Vegetariano ou numa das inscrições no caso de duas inscrições (ou em 2 no caso de 3, etc.). Descontos não acumuláveis.


WORKSHOP de
ESCRITA CRIATIVA
+
WORKSHOP de
CULTURAL JAMMING
Promoção especial leve 2 pague 1 e picos: 25 troikos


ORGANIZAÇÃO:
Carbonária
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prolongamento e possível desempate por grandes penalidades
WORKSHOP de
A VIDA (JÁ PARA NÃO DIZER a RUA) É TUA – ENTÃO USA-A

data e hora por definir (ou indefinir)
local: QUERIAS SABER NÃO Era?
Contribuição: A BOLSA OU a VIDA
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Facilitador (como quem diz): Pedro Jorge Pereira
Foi um dos fundadores do núcleo do Porto do Grupo de Acção e Intervenção Ambiental, entre outras experiências de activismo e voluntariado noutras associações, sobretudo de cariz ambiental, com particular destaque também para a Associação Cultural Casa da Horta.
Editou e publicou através do Programa Capital Futuro do Programa Juventude, o livro
“Be the change you want to see”, com um forte carácter pedagógico, destinado à educação ambiental e sensibilização para a importância da cidadania activa e eco-consciente na sociedade actual.
Dinamiza ainda, entre outros projectos e actividades, oficinas ligadas aos temas eco-sociologia, ambiente, ética e escreve artigos de reflexão/pensamento para diversas publicações digitais e em formato papel.
É licenciado em publicidade, com particular predilecção pela área de escrita criativa e redacção publicitária. Isto se não contarmos com um pequeno compromisso pessoal de levar à completa aniquilação toda e qualquer actividade publicitária com fins estupidificantes.

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Mais informações e inscrições:

Pedro Jorge Pereira
93 4476236


Terraço Vegan Spot